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Erê

Ah, os Erês! Se a Umbanda fosse uma festa, eles seriam os pequenos bagunceiros correndo por todos os lados, fazendo traquinagens e roubando docinhos da mesa. Mas, não se engane! Por trás dessa aparência de “João e o Pé de Feijão”, eles têm uma sabedoria que daria um nó na cabeça de muitos adultos. 🍭🎈

Os Erês são como aquelas crianças prodígios que surpreendem os adultos com frases profundas no meio de uma brincadeira de esconde-esconde. Você está lá, esperando um conselho espiritual, e eles aparecem com: “Sabe, o universo é como um jogo de amarelinha: às vezes, você tem que pular com um pé só, às vezes com dois, mas o importante é chegar ao céu!” E você fica tipo… “Uau, isso foi profundo… mas espera, você acabou de roubar meu pirulito?” 🍭

No universo espiritual, eles são meio que os pequenos Yodas com um toque de Bart Simpson.

Eles podem te dar um conselho sábio e, no minuto seguinte, te pregar uma peça com confete e serpentina.

E a trilha sonora deles? Ah, é uma mistura de canções de ninar com batidas de funk! Porque, afinal, por que não misturar o sagrado com o profano e fazer todo mundo dançar no ritmo da alegria e da inocência?

No fim das contas, os Erês são a prova viva (ou espiritual) de que, às vezes, as maiores verdades vêm das vozes mais jovens. E, mesmo que eles possam te encher de glitter e te fazer correr atrás deles pelo terreiro, no final, eles sempre trazem um sorriso ao seu rosto e uma lição para o seu coração.

Nota: Esta descrição é uma brincadeira que busca explorar a figura dos Erês de forma leve e irreverente.

Na Umbanda, os Erês ou Ibejis representam a pureza, a inocência e a sabedoria das crianças, desempenhando um papel crucial em muitos trabalhos e rituais espirituais. Eles são amados e respeitados por todos que os conhecem!

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