Ah, os Pretos Velhos! Você já teve aquela sensação de estar em uma reunião de família e seu avô começa a contar aquelas histórias de “no meu tempo…”? Pois é, os Pretos Velhos são basicamente os avós do plano espiritual!

Imagine um senhor ou senhora com um olhar cansado, porém sábio, sentados em uma cadeira de balanço, cachimbo na mão e segurando um terço. Agora adicione uma dose de axé, pitadas de sabedoria ancestral e uma montanha de paciência. Voilà! Temos um Preto Velho!

Eles são tipo aquela ferramenta antiga que todo mundo tem em casa: pode até parecer que não funciona mais, mas na hora do aperto, é ela que salva o dia. Eles vêm com aquelas mensagens profundas disfarçadas de simplicidade, do tipo: “Meu filho, o segredo da vida não está em correr atrás das borboletas, mas sim cuidar do jardim para que elas venham até você”. E você fica ali, pensando… “Caramba! Fui aconselhado por um Yoda de terreiro!”

Mas a parte divertida? Imagina tentar explicar a um amigo estrangeiro que sua orientação espiritual veio de um vovô ou vovó espiritual que te deu conselhos com um jeitinho bem brasileiro, entre uma baforada de cachimbo e um gole de café. “Então… tem esse espírito que incorpora, e ele é tipo um avô… mas não é o MEU avô… e ele gosta de café… mas não é o café-café, é um café espiritual…” 😂

Enfim, os Pretos Velhos são os queridinhos da Umbanda. Com sua sabedoria, carinho e, claro, aquele toque de irreverência, eles mostram que a espiritualidade pode ser profunda, mas também muito pé no chão! 

 

Nota: Novamente, esta descrição é uma brincadeira que busca explorar a figura dos Pretos Velhos de forma leve e irreverente.

Eles são entidades respeitadas e reverenciadas na Umbanda por sua sabedoria e amor.